O Grupo Mulheres do Brasil é um grupo suprapartidário, criado em 2013 com o intuito de engajar a sociedade civil na conquista de melhorias para o país. É presidido pela empresária Luiza Helena Trajano e tem mais de 98 mil participantes no Brasil e no exterior. 

O grupo tomou a iniciativa de mobilizar apaixonadas e apaixonados pela Ciência, para conscientizar a sociedade civil sobre seu valor e o quanto ela está inserida no dia a dia de todos nós. 

O Grupo Mulheres do Brasil, liderado pela empresária Luíza Helena Trajano, tomou a iniciativa de mobilizar apaixonadas e apaixonados pela Ciência, para conscientizar a Sociedade Civil sobre o valor da Ciência e o quanto ela está inserida no dia a dia de todos nós. A ciência é um investimento no presente e no futuro, com foco na soberania do país. A valorização das pessoas que fazem a ciência também é objetivo do grupo.

Além disso, visa agregar esforços para alertar sobre a importância da Ciência no desenvolvimento da Saúde Global.

É importante descartar corretamente os medicamentos domiciliares vencidos ou em desuso, de uso humano, industrializados e manipulados, para evitar possíveis riscos à saúde e ao meio ambiente. 

O uso de medicamentos domiciliares vencidos pode ser ineficaz ou até mesmo prejudicial, pois sua composição química pode se alterar ao longo do tempo. Sendo assim, o descarte adequado evita que os medicamentos domiciliares sejam erroneamente utilizados por outras pessoas, como crianças e idosos, ou animais.

O descarte inadequado de medicamentos domiciliares de uso humano pode impactar o solo e a água, comprometendo a vida de animais e vegetais, além de afetar diretamente a qualidade de tudo aquilo que consumimos.

Os resíduos de medicamentos domiciliares de uso humano, ao entrar em contato com a natureza, podem também gerar o desenvolvimento de superbactérias, resistentes às substâncias encontradas nesses remédios e com mais força de proliferação. 

Em pontos de recebimento, farmácias ou drogarias da sua região. Atualmente, são mais de 4.000 pontos de descarte de medicamentos domiciliares espalhados pelo Brasil.

Para descobrir se a sua cidade tem algum posto de recebimento e qual é o mais próximo de você, acesse o site www.logmed.org.br

Os consumidores devem efetuar o descarte de medicamentos domiciliares vencidos ou em desuso, de uso humano, industrializados e manipulados, e de suas embalagens em pontos de recebimento instalados em farmácias e drogarias, que mantêm dispensadores contentores em seus estabelecimentos.

Sim. Os consumidores devem efetuar o descarte das bulas e embalagens de medicamentos domiciliares vencidos ou em desuso, de uso humano, industrializados e manipulados, nos mesmos pontos de recebimento instalados em farmácias e drogarias, que mantêm dispensadores contentores em seus estabelecimentos.

Os coletores disponíveis em pontos de recebimento, farmácias ou drogarias indicarão se bulas e embalagens vazias devem ser depositadas junto ou separadamente dos medicamentos domiciliares de uso humano.

Não. Os medicamentos de uso veterinário têm composições e ingredientes específicos, que se diferem dos medicamentos domiciliares de uso humano. Por isso, o descarte adequado dos medicamentos veterinários requer cuidados especiais para garantir a segurança e proteção da população.

Geralmente, o descarte de medicamentos de uso veterinário é recomendado seguindo as orientações específicas das autoridades de saúde animal, como órgãos reguladores e clínicas veterinárias. Essas entidades podem informar como descartar corretamente os medicamentos veterinários, levando em consideração as características e particularidades desses produtos.

Dessa forma, é importante buscar informações junto a essas entidades ou clínicas veterinárias para receber orientações precisas sobre o descarte adequado de medicamentos de uso veterinário. Isso ajudará a garantir a proteção da saúde pública e do meio ambiente.

Não. É importante seguir as orientações específicas da sua região e consultar serviços de saúde locais para informações sobre descarte seguro de resíduos médicos, como seringas e agulhas.

Não. Essa decisão se baseia em várias razões importantes:

a) Segurança e eficácia: a doação de medicamentos domiciliares de uso humano pode representar riscos à segurança e eficácia dos produtos. Mesmo que os medicamentos estejam dentro do prazo de validade, não há garantia de que tenham sido armazenados adequadamente, evitando condições que possam comprometer sua qualidade. Além disso, cada pessoa possui condições médicas e necessidades individuais, tornando difícil garantir a segurança do uso desses medicamentos por outros.

b) Responsabilidade legal: as autoridades de saúde regulam rigorosamente a produção, distribuição e dispensação de medicamentos domiciliares de uso humano para garantir a qualidade e segurança do uso. A doação de medicamentos pode afetar a segurança do paciente e regulamentações específicas para a distribuição de medicamentos. 

c) automedicação e aconselhamento médico: a doação de medicamentos domiciliares de uso humano pode incentivar a automedicação, um hábito que pode ser perigoso. Cada pessoa tem uma condição de saúde única e pode exigir tratamentos específicos, prescritos por um profissional e/ou equipe de saúde. O uso de medicamentos sem a orientação adequada pode levar a resultados indesejados e até mesmo a interações entre medicamentos, prejudiciais à saúde e segurança do paciente.

d) Rastreabilidade e controle de qualidade: a cadeia de suprimentos de medicamentos domiciliares de uso humano é cuidadosamente regulamentada para garantir a rastreabilidade e o controle de qualidade dos produtos. Ao doar medicamentos, o controle sobre sua origem, manuseio e armazenamento adequados é perdido, o que pode comprometer a segurança e a eficácia dos produtos.

Ao invés de doar medicamentos domiciliares de uso humano, é recomendado descartá-los adequadamente, seguindo as diretrizes locais dos postos de recebimento, farmácias ou drogarias designados. Assim, é possível garantir a segurança da população e do meio ambiente, evitando o mau uso dos produtos.

Após o descarte nos pontos de recebimento, farmácias ou drogarias, os medicamentos são encaminhados para destinação final ambientalmente adequada em empreendimento licenciado pelo órgão ambiental, uma vez que os medicamentos não podem ser reciclados.

Não. Após o descarte nos pontos de recebimento, farmácias ou drogarias, os medicamentos são encaminhados para destinação final ambientalmente adequada em empreendimento licenciado pelo órgão ambiental, uma vez que os medicamentos não podem ser reciclados.

Não. Atualmente, são mais de 4.000 pontos de recebimento para o descarte de medicamentos domiciliares espalhados pelo Brasil.

Para descobrir se a sua cidade tem algum posto de recebimento e qual é o mais próximo de você, acesse o site www.logmed.org.br

Não. A recepção desses medicamentos domiciliares de uso humano é feita de maneira totalmente gratuita em pontos de recebimento, farmácias ou drogarias.

Atualmente, são mais de 4.000 pontos de descarte de medicamentos domiciliares espalhados pelo Brasil.

Para descobrir se a sua cidade tem algum posto de recebimento e qual é o mais próximo de você, acesse o site www.logmed.org.br

Não. O descarte inadequado de medicamentos domiciliares de uso humano pode impactar o solo e a água, comprometendo a vida de animais e vegetais, além de afetar diretamente a qualidade de tudo aquilo que consumimos.

Os resíduos de medicamentos domiciliares de uso humano, ao entrar em contato com a natureza, podem também gerar o desenvolvimento de superbactérias, resistentes às substâncias encontradas nesses remédios e com mais força de proliferação.

Por isso, é recomendado não descartar medicamentos no lixo comum, pia ou vaso sanitário, mesmo que não haja pontos de coleta na sua região. A melhor opção é entrar em contato com órgãos reguladores de saúde locais para obter orientações sobre o descarte apropriado nesses casos.

Para obter informações sobre campanhas de descarte de medicamentos domiciliares de uso humano na sua região, você pode entrar em contato com órgãos reguladores de meio ambiente e saúde, ou verificar as informações disponibilizadas por pontos de recebimento, farmácias, drogarias e acessando www.logmed.org.br 

O descarte adequado de medicamentos domiciliares de uso humano tem um impacto positivo tanto para a saúde pública quanto para o meio ambiente. 

Ele evita a automedicação, a intoxicação por acidente e o mau uso de medicamentos, contribuindo para a segurança de toda a população. 

Além disso, o descarte adequado ajuda a prevenir o impacto dos medicamentos no solo, na água e nos ecossistemas, preservando a biodiversidade e a qualidade do meio ambiente.